CICLISMO EM VOTUPORANGA

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domingo, 21 de abril de 2013

ONDE OS PÉ DE FRANGO JÁ FORAM

O capitão dOS PÉ DE FRANGO, Celso,  fez um levantamento das cidades (e vilas) por onde já passamos, desde que começamos a pedalar juntos (e pejorativamente nos apelidavam de PÉ DE FRANGO). No princípio, o trajeto quase que obrigatório era Votuporanga a Sebastianópolis do Sul. Antes da cana de açúcar predominar nas fazendas, a Estrada do 27 era o local ideal para os treinos. Partindo de Votuporanga, até o quilômetro 10 era praticamente plano, uma delícia para andar. Do 10 em diante a vicinal começava a ter subidas e descidas. Quem não se lembra da macumba, Bell Champ, km 15, a escolinha, a ponte do rio São José dos Dourados, massagista e lixão, além de outros pontos característicos dos ciclistas. Mas, com a implantação da Usina Noroeste Paulista, o trecho ficou inviável. Os caminhões, carros e ônibus a serviço da usina não aceitavam conviver pacificamente com os ciclistas e tivemos que evitar a estrada, além do asfalto que se deteriorou rapidamente. Lembro de quando aconteceu o recapeamento da vicinal. A cada final de semana nos alegrávamos com o avanço da nova camada de asfalto, que deixava a pista lisinha. Quando concluíram a obra e o acesso a Sebastianópolis do Sul se tornou possível pela 27, foi uma festa para todos. No desafio de aumentar a quilometragem dos treino, eu e Celso começamos a explorar mais a região. Nhandeara e Macaubal foram alcançadas. Partimos para a rodovia Péricles Belini, passávamos por Nhandeara, entrávamos em Sebastianópolis e completávamos a volta em Votuporanga. Começamos a encarar a rodovia Euclides da Cunha, ora íamos para Américo de Campos, ora para Cosmorama / Scriboni. Quando o asfalto da vicinal para Álvares Florence ficou pronto, chegamos a Boa Vista, Cabeceira e Américo. Depois, com muito esforço (verdadeiro desafio) chegávamos a Scriboni (indo por Américo). Íamos também para Parisi e Tabuleta. Com o recapeamento de Parisi / Pedranópolis, resolvi ver como era para depois relatar para OS PÉ DE FRANGO. Agora, com as vicinais quase todas recapeadas e com a duplicação da rodovia Euclides da Cunha, OS PÉ DE FRANGO têm à disposição várias outras cidades. É assim, nossos desafios é ir alcançados destinos mais distantes. Uma lástima é não poder mais usar a 27. Quem sabe um dia.

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