Nem os pavés (paralelepípedos) de alguns trechos da famosa prova Paris - Roubaix estavam tão difíceis quanto às costelas de vacas do trecho em terra da vicinal Meridiano - Valentim que OS PÉ DE FRANGO enfrentaram no treino de sábado (26/04/2014). Recentemente havíamos passado por lá mas a estrada estava boa (havia chovido dias antes), mas, dessa vez estava muito diferente!
Saímos pontualmente às 15h da praça Nozomu Abê, no bairro San Remo. OS PÉ DE FRANGO estavam desfalcados do Cowboy, que estava trabalhando para compensar um dia de ponto no próximo feriado. O número de ciclistas que sempre saem conosco também estava discreto.
Seguimos pela rua Aristides Galo até entramos na avenida das nações.
Passamos o pontilhão sobre a avenida Dr. Augusto Aparecido Arroio Marchi (duplicação da Péricles Benini) e pegamos a marginal sentido Cardoso.
Próximo à alça de acesso à Rodovia Euclides da cunha, cruzamos o canteiro de terra.
Pedalamos um pouco na contra-mão.
Entramos na pista correta da Péricles para fazer o balão para acesso à Rodovia Euclides da Cunha.
Finalmente conseguimos acesso à rodovia Euclides da Cunha.
Assim que refizemos as forças (se bem que estávamos inteiros pois não fizemos força alguma), cruzamos a cidade rumo à vicinal para Valentim.
Simplesmente uma delícia rodar na vicinal para Valentim. Praticamente plano e com pouco movimento, lembrando muito a estrada do 27 onde andávamos aqui em Votuporanga, antes da instalação da usina na divisa com Sebastianópolis do Sul (o que acabou com o asfalto e o trânsito pesado tornou impossível a convivência com as bikes).
Para se chegar à outra parte asfaltada da vicinal existe um trecho em terra. OS PÉ DE FRANGO já fizeram esse trecho várias vezes. Numa delas, o aro traseiro de minha bike trincou entre os niples devido à trepidação.
Quando o terreno está seco formam-se as costelas de vaca. O trecho é coberto de cascalho / pedriscos e passa-se sem maiores dificuldades (não tem areião). Mas os antebraços começam a formigar no meio da estrada. Os manguitos começam a descer braço abaixo. Não dá para imprimir um ritmo forte pois o risco de avaria na bike é grande. Mas, como sempre andamos devagar, isso não foi problema.
Já no asfalto, trecho muito conhecido pelOS PÉ DE FRANGO, aceleramos um pouco. É a melhor maneira de evitar as subidas da volta pela rodovia Euclides da Cunha.
Chegamos rapidamente em Valentim. Pouco movimento, pouco vento, sem correria, simplesmente do jeito que OS PÉ DE FRANGO gostam.
Já em Valentim, atalhamos pelo meio da praça.
Cruzamos a praça onde há o antigo coreto.
Paramos no posto para pegar água gelada.
De volta à pista, nessa parte do trajeto já nos sentimos em casa. Praticamente não há mais subidas até Votuporanga e o visual é muito bonito. Mas, nesse horário, o tráfego aumenta e é preciso ficar atento.
Chegando em Votuporanga, um pouco mais de terra. Minha bike deu uma derrapada num areião e praticamente fui ao chão, ficando apoiado no chão com uma das mãos (a outra estava segurando a câmera), consegui soltar um dos pés da sapatilha e me reerguer.
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Já no residencial Monte Verde, avistávamos o centro da cidade ao longe.
Fim de mais um treino dOS PÉ DE FRANGO. Sem correria, sem rivalidades, sem pretensões de chegar na frente ou ser melhor que ninguém. Nessa semana tem feriado na quinta. Certamente OS PÉ DE FRANGO estarão na pista para mais um passeio. Até lá permitindo Deus.
O vento a favor (soprando nas costas) tornou a pedalada rápida e tranquila. Não queríamos desenvolver um ritmo forte pois Meridiano não era longe e queríamos aproveitar ao máximo o percurso.
Logo a turma que anda forte nos alcançou e abriu larga vantagem à frente. Passamos pelo trevo de Valentim Gentil e seguimos em frente, ritmo Frango Manco. Um dos integrantes da turma da frente não conseguiu acompanhar o ritmo e começou a ficar para trás. Sozinho, aos poucos íamos alcançando-o. Fica o alerta: quando convidar alguém para um treino, fique responsável por ele, acompanhando-o de perto. Se você o deixa sozinho, quem vai socorrê-lo numa eventual quebra da bike, furo de pneu, ou se mal súbito?
Ultrapassamos o ciclista que havia sobrado na longa subida antes do posto Gramadão. Mas entremos no posto para, rapidamente, trocar a água quente por gelada. De volta à pista, o trecho até Meridiano é composto de outras longas subidas. Foi exatamente para evitá-las na volta é que OS PÉ DE FRANGO preferem retornar por dentro, pelas vicinais, embora exista um trecho em terra.
Pegamos o acesso à Meridiano e cruzamos o pontilhão sobre a rodovia.
A caminho de Meridiano ficamos observando se o ciclista sobrado iria atrás dos companheiros que o deixaram para trás ou se iria também para Meridiano. Percebemos que ele havia pego a alça de acesso a Meridiano e vinha atrás de nós.
Resolvemos esperá-lo. Ele devia estar mal para não conseguir nos acompanhar e, pior, ser deixado para trás até pelOS PÉ DE FRANGO. Assim que ele encostou, disse que estava mal devido à gripe.
Seguimos então os quatro até Meridiano.
Meridiano é uma cidade pequena mas muito bem organizada, ruas limpas, casas decentes e parecendo próspera. O comércio é pequeno. O que deve ter impulsionado a cidade nos últimos tempos foi a instalação da usina de açúcar e álcool do grupo Noble.
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Iríamos parar na rodoviária mas resolvemos descansar numa panificador próxima pois estávamos com fome e lá na rodoviário o máximo que tem é salsicha em conserva e salgadinhos em saquinho.
Se tem Pé de Coelho, por que não Pé de Frango?
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Já no residencial Monte Verde, avistávamos o centro da cidade ao longe.
Fim de mais um treino dOS PÉ DE FRANGO. Sem correria, sem rivalidades, sem pretensões de chegar na frente ou ser melhor que ninguém. Nessa semana tem feriado na quinta. Certamente OS PÉ DE FRANGO estarão na pista para mais um passeio. Até lá permitindo Deus.
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Olá!
ResponderExcluirNão sei se o ciclista gripado era um galático, mas foi exemplo tê-lo esperado e Deus queira que ele lembre disso no futuro.
Fiz um pedal curto hoje de manhã, rolou até uma travessia de barco. Estou carregando as fotos.
E gostei da forma da postagem.
Abração
Grande Paulo. Mudei um pouco o estilo da postagem. Depois que observei seus relatos e a maneira como fizeste, gostei muito e achei que deveria fazer parecido. Quanto ao ciclista "sobrado", hehehe, foi bom tê-lo esperado. Acredito que ele tenha gostado do nosso estilo de pedalada.
ExcluirSempre visito o Registro Interativo para ver as novidades. Aguardo ansioso essa com a travessia de barco. Valeu pela visita. Grande abraço para você também.