Levamos meia a hora a mais para fazer o percurso da Volta de Scriboni por conta do forte vento que soprou de frente e meio de lateral na maior parte do percurso. Só quando pegamos a rodovia Euclides da Cunha é que o vento ajudou. Tinha trecho que era desanimador pedalar, principalmente entre Américo de Campos e Cosmorama. Ali onde o pessoal chama de "Caracol", até os pés de Macaúba das propriedades rurais estavam quase caindo (rsrsrs). Mas, como sempre, fazer a Volta de Scriboni é muito bom. O meu velocímetro sempre marca entre 82 e 83 quilômetros percorridos. Logo que pegamos a vicinal para Álvares Florence a corrente da bike do Celso caiu e ficou presa entre o quadro e as coroas. Levamos pouco mais de dois minutos para resolver. Em frente à represa havia uma jibóia (pequena) atropelada. Atravessamos Álvares e o velório na entrada da vicinal para Cabeceira / Américo havia alguém sendo velado. Na Cabeceira, ninguém nas ruas (cedo ainda). Já em Américo, a cidade já estava "acordada". Após bastante sofrimento (por causa do vento) chegamos em Scriboni. Até a reta final próximo à Scriboni, onde o pessoal acelera, estava difícil de fazer em virtude da ventania. Em Cosmorama, paramos no posto para pegar água e, assim que entramos na Euclides, que alívio; o vento empurrava e as subidas foram feitas com menos esforço. Estou estranhando a pouca quantidade de Frangos pedalando. Há uns tempos atrás era comum encontrar alguns ciclistas (speed e mtb), mas parece que o pessoal está meio desanimado, ou estão indo à tarde. É isso. CLIQUE AQUI para ver (as poucas) fotos. Até à próxima.
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