Treino - Scriboni - 11/11/2017

Este treino era para ser rápido e tranquilo, mas acabou bem diferente. Eu e o Celso saímos como de costume, às 07h00, com destino a Scriboni. O dia estava muito bom para pedalar, com céu nublado (quase querendo chover) e, a princípio, com não muito vento. Assim que passamos a rotatória que dá acesso à vicinal para Álvares Florence a corrente da bike do Celso caiu e deu uma enroscada entre a coroa e o quadro; mas logo ele acertou e seguimos viagem. Passamos por Álvares, Cabeceira, Américo (nem paramos para pegar água) e chegamos em Scriboni. Paramos no bar para descansar um pouquinho e logo montamos nas bikes. Passamos em Cosmorama, onde pegamos água no posto e rapidamente estávamos na Euclides da Cunha rumo à Votuporanga. Iríamos chegar cedo mas, entre Simonsem e Votuporanga o pneu traseiro da bike do Celso furou. A fita anti-furo parecia estar fora do lugar e permitiu que um pedacinho de arame de aço, desses que se soltam das ressolagens dos pneus dos caminhões, fizesse o furo. Assim que trocamos a câmara, enchemos o pneu (o Celso não quis utilizar um cilindro de CO2 meu) e começamos a rodar, o pneu estava pulando. Paramos novamente, esvaziamos o pneu, tentamos acertar a câmara que ficou mal instalada, enchemos novamente e o pneu pulando de novo. Como estávamos defronte a um posto de combustível (mas do outro lado da pista dupla), resolvemos atravessar a rodovia, ir até lá (ao posto) e, com calma, desmontar o pneu. Fizemos isso, e o teimoso do Celso quis usar o calibrador ali do posto. Foi uma luta até que a pressão chegasse no nível apropriado. Dali do posto, viemos pelo acostamento, na contra-mão até bem próximo de Votuporanga, onde pegamos a marginal e finalmente chegamos. Perdemos (ou ganhamos) mais ou menos meia hora (de muitas risadas). São esses imprevistos que quebram a monotonia e fazem com que a gente, lá na frente, relembre os episódios com saudade. CLIQUE AQUI para ver (as poucas) fotos.