Estiagem prolongada, mato seco, pouca umidade no ar, calor e vento quente. Felizmente não tinha muito areião no caminho para Cabeceira das Águas Paradas. Para evitar a subida do Banespinha logo cedo, seguimos até Simonsem pelo acostamento da rodovida. Ali, perdi meu óculos pois o suor corroeu a dobradiça de uma das pernas e o óculos acabou caindo. Ali em frente à saída da estrada do Transbordo cruzamos a rodovia e entramos no Caminho da Sombra. A estrada está parecendo um asfalto por causa do resíduo da moagem da cana que a usina joga na estrada para não levantar poeira. Até chegar novamente asfalto, em frente aos "sem terra" da vicinal Álvares-Américo, a estrada estava excelente. Desse ponto até a Fazenda Cherubim seguimos pelo asfalto e logo entramos à direita, na estrada de terra que vai até Cabeceira. Estrada boa também, com apenas alguns pontos com areião. Já na Cabeceira, todos dormindo, tudo fechado. Paramos em frente à igreja para comer as bananas do João e as bananinhas do Settão. De volta às bikes, com vento agora a favor, rapidamente fizemos o caminho de volta. Paramos numa barraca de suco à beira da rodovia, já chegando em Votuporanga. Foram 67 km percorridos.
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